O SEA-Fluminense contará com a oferta de oficinas e minicursos realizada no primeiro dia do evento. O formato pré-evento foi reformulado.
As inscrições nas oficinas e minicursos serão feitas junto as inscrições, pela internet com previsão de início para o mês de abril. Para as oficinas, por se tratar de mesma forma e objetivo, será requerida escolha entre os dois grupos.
Oficinas
Fotografia Socioambiental: Ecossistemas urbanos
A fotografia notadamente é uma das melhores formas de arte a serviço do ambiente, prestando um grande contribuição ao serviço ambiental beleza cênica. O ambiente retratado pelas lentes ganha imortalidade, e pode mexer com percepção das pessoas, conscientizando-as da importância da manutenção daquele cenário através da preservação. Nesse contexto reside o ecossistema urbano, que muda essa realidade em prol do “desenvolvimento”. A relação de uso e preservação presente nesse ecossistema humano é um dos grandes conflitos da atualidade, quando se coloca em pauta a conservação e sustentabilidade. A convivência ora pacífica, ora conflituosa dos ecossistemas naturais dentro desse ecossistema humano/urbano é tema de estudos, debates e se formam bons cenários para a fotografia. Contemplar essa relação natural x humana sob o olhar das pessoas pelas lentes de câmeras clássicas e modernas é o desafio dessa oficina itinerante.
A oficina trará aos inscritos a visão do ecossistema urbano em Campos dos Goytacazes e sua relação com o ecossistema natural nele inserido. Será feita a integração do olhar acadêmico/histórico com a paisagem em si, através da fotografia.
As oficinas serão realizadas dia 5 de junho de 8 as 12h.
Grupo A - Centro de Campos dos Goytacazes/RJ e o rio Paraíba do Sul
Coordenação: Hélio Gomes Filho e do fotógrafo Wellington Pacheco Rangel
Colaboração: Francine de Jesus Pessanha
Local: Centro de Campos dos Goytacazes/RJ
Número de vagas: 20
Grupo B - Jardim Carioca e a Lagoa do Vigário
Coordenação: Prof. Ricardo Pacheco Terra – IFF campus Campos Centro e da fotógrafa Caroline Cabral Tudesco
Colaboração: Marcelo dos Santos Ferreira
Local: Jardim Carioca - Campos dos Goytacazes
Número de vagas: 20
A oficina contará com a participação de professores do cursos de pós-graduação lato sensu em Educação Ambiental e stricto sensu em Engenharia Ambiental do IFF e fotógrafos convidados como responsáveis.
Ambas as turnas terão como ponto de partida e retorno o IFF.
Minicursos
Os minicursos serão realizados no dia 5 de junho de 2019 às 18h, IFF campus Campos Centro.
Serão disponibilizadas 30 vagas para cada minicurso.
1) Gestão de bacias hidrográficas: preservar para não faltar
No período de 2014 a 2016 a bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul viveu a pior seca em 85 anos de medição pelos órgãos governamentais. A crise de abastecimento foi notável em muitos municípios, e medidas emergenciais foram necessárias para garantir a segurança hídrica ao longo do território ocupado pelos s 183 municípios integrantes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A gestão não satisfatória do recursos hídricos pelos estados foi o maior fator de desequilíbrio, visto a periodicidade do fenômeno. Estudar melhorias nas ferramentas de gestão se faz necessário, para que o próximo período seco não ponha em risco a segurança hídrica na bacia hidrográfica federal. A preservação do ambiente é a maior ferramenta da sociedade para esse fim. Vamos entender como fazê-lo para que haja sustentabilidade nos usos deste precioso recurso mineral.
Ministrantes: Dr. Leonardo Bernardo Campaneli da Silva - INEA e Dr. João Gomes de Siqueira - CBH Baixo Paraíba do Sul e Itabapoana e Eng. Marcelo dos Santos Ferreira
2) Pagamento por Serviços Ambientais: compensação para quem preserva
Uma das ações pro-ambientais que mais crescem no mundo é o Pagamento por Serviços Ambientais, em (PSA) ou Payment for Environmental Services (PES) em suas diversas formas: mercado/crédito de carbono, mitigação dos efeitos dos gases do efeito estufa, benefícios financeiros diretos e indiretos (como as isenções fiscais), preservação de biodiversidade e recursos naturais, dentre outras formas e variações. No Brasil o PSA é alvo de políticas públicas em quase todos os estados e em centenas de municípios que instituiram legislação direta ou indireta sobre o tema. Dentre as abordagens destacam-se o mercado de carbono/Mecanismo de Desenvolvimento Limpo preconizado pela ONU, e o PSA hídrico liderado por grandes projetos como o Produtor de Água da ANA, Projeto Oasis da Fundação O Boticário, e o PSA Hídrico do comitê para bacia do rio Paraíba do Sul - Ceivap. A dinâmica da remuneração a quem preserva segundo o princípio do Protetor-Recebedor pode ser visto no PSA “Olhos d’Água” executado em Carapebus/RJ, com fomento do Ceivap e parceria do IFF.
Ministrantes: Prof. Laerte Guerra Werneck (A confirmar) – IFF campus Bom Jesus do Itabapoana e Luiza Figueiredo Salles – ONG Ecoanzol
As inscrições nas oficinas e minicursos serão feitas junto as inscrições, pela internet com previsão de início para o mês de abril. Para as oficinas, por se tratar de mesma forma e objetivo, será requerida escolha entre os dois grupos.
Oficinas
Fotografia Socioambiental: Ecossistemas urbanos
A fotografia notadamente é uma das melhores formas de arte a serviço do ambiente, prestando um grande contribuição ao serviço ambiental beleza cênica. O ambiente retratado pelas lentes ganha imortalidade, e pode mexer com percepção das pessoas, conscientizando-as da importância da manutenção daquele cenário através da preservação. Nesse contexto reside o ecossistema urbano, que muda essa realidade em prol do “desenvolvimento”. A relação de uso e preservação presente nesse ecossistema humano é um dos grandes conflitos da atualidade, quando se coloca em pauta a conservação e sustentabilidade. A convivência ora pacífica, ora conflituosa dos ecossistemas naturais dentro desse ecossistema humano/urbano é tema de estudos, debates e se formam bons cenários para a fotografia. Contemplar essa relação natural x humana sob o olhar das pessoas pelas lentes de câmeras clássicas e modernas é o desafio dessa oficina itinerante.
A oficina trará aos inscritos a visão do ecossistema urbano em Campos dos Goytacazes e sua relação com o ecossistema natural nele inserido. Será feita a integração do olhar acadêmico/histórico com a paisagem em si, através da fotografia.
As oficinas serão realizadas dia 5 de junho de 8 as 12h.
Grupo A - Centro de Campos dos Goytacazes/RJ e o rio Paraíba do Sul
Coordenação: Hélio Gomes Filho e do fotógrafo Wellington Pacheco Rangel
Colaboração: Francine de Jesus Pessanha
Local: Centro de Campos dos Goytacazes/RJ
Número de vagas: 20
Grupo B - Jardim Carioca e a Lagoa do Vigário
Coordenação: Prof. Ricardo Pacheco Terra – IFF campus Campos Centro e da fotógrafa Caroline Cabral Tudesco
Colaboração: Marcelo dos Santos Ferreira
Local: Jardim Carioca - Campos dos Goytacazes
Número de vagas: 20
A oficina contará com a participação de professores do cursos de pós-graduação lato sensu em Educação Ambiental e stricto sensu em Engenharia Ambiental do IFF e fotógrafos convidados como responsáveis.
Ambas as turnas terão como ponto de partida e retorno o IFF.
Minicursos
Os minicursos serão realizados no dia 5 de junho de 2019 às 18h, IFF campus Campos Centro.
Serão disponibilizadas 30 vagas para cada minicurso.
1) Gestão de bacias hidrográficas: preservar para não faltar
No período de 2014 a 2016 a bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul viveu a pior seca em 85 anos de medição pelos órgãos governamentais. A crise de abastecimento foi notável em muitos municípios, e medidas emergenciais foram necessárias para garantir a segurança hídrica ao longo do território ocupado pelos s 183 municípios integrantes nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A gestão não satisfatória do recursos hídricos pelos estados foi o maior fator de desequilíbrio, visto a periodicidade do fenômeno. Estudar melhorias nas ferramentas de gestão se faz necessário, para que o próximo período seco não ponha em risco a segurança hídrica na bacia hidrográfica federal. A preservação do ambiente é a maior ferramenta da sociedade para esse fim. Vamos entender como fazê-lo para que haja sustentabilidade nos usos deste precioso recurso mineral.
2) Pagamento por Serviços Ambientais: compensação para quem preserva
Uma das ações pro-ambientais que mais crescem no mundo é o Pagamento por Serviços Ambientais, em (PSA) ou Payment for Environmental Services (PES) em suas diversas formas: mercado/crédito de carbono, mitigação dos efeitos dos gases do efeito estufa, benefícios financeiros diretos e indiretos (como as isenções fiscais), preservação de biodiversidade e recursos naturais, dentre outras formas e variações. No Brasil o PSA é alvo de políticas públicas em quase todos os estados e em centenas de municípios que instituiram legislação direta ou indireta sobre o tema. Dentre as abordagens destacam-se o mercado de carbono/Mecanismo de Desenvolvimento Limpo preconizado pela ONU, e o PSA hídrico liderado por grandes projetos como o Produtor de Água da ANA, Projeto Oasis da Fundação O Boticário, e o PSA Hídrico do comitê para bacia do rio Paraíba do Sul - Ceivap. A dinâmica da remuneração a quem preserva segundo o princípio do Protetor-Recebedor pode ser visto no PSA “Olhos d’Água” executado em Carapebus/RJ, com fomento do Ceivap e parceria do IFF.
Ministrantes: Prof. Laerte Guerra Werneck (A confirmar) – IFF campus Bom Jesus do Itabapoana e Luiza Figueiredo Salles – ONG Ecoanzol
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